domingo, 23 de maio de 2021

Estrutura e dinâmica da geosfera: atividade sísmica


#CN7 - A atividade sísmica como uma consequência da dinâmica interna da Terra



#CN7 - Avaliação dos sismos


#CN7 - Jogo Simulador de Terramoto









#CN7 - Proteção e prevenção sísmica

#CN7 - Visualização do filme "O impossível"

Mar de lava deixa rastro de destruição na República Democrática do Congo

Um vulcão na República Democrática do Congo obrigou à evacuação da cidade de Goma e à fuga de mais de dois milhões de pessoas. A erupção do Nyiragongo foi dada como controlada a meio do dia. Mas o mar de lava deixou já um rasto de destruição na região fronteiriça com o Ruanda.



Vulcão entrou em erupção na Islândia - 20 Março 2021

segunda-feira, 3 de maio de 2021

Estrutura e dinâmica da geosfera: atividade vulcânica

#EstudoEmCasa - Vulcanologia







Os vulcões não ocorrem apenas à superfície (vulcanismo subaéreo), mas também debaixo de água (vulcanismo submarino).

Em algumas regiões do planeta a lava não é expulsa através de um vulcão (vulcanismo cónico), é derramada através de fissuras (ou fraturas) à superfície. Este tipo de vulcanismo designa-se de fissural.


Estrutura de um aparelho vulcânico


#EscolaVirtual - Estrutura de um vulcão

#EscolaVirtual - Formação de um vulcão e de uma caldeira

#EscolaVirtual - Estado de um vulcão existente


Diferentes materiais expelidos pelos vulcões

Sólidos

Os piroclastos de dimensões mais reduzidas (menos de 2 mm de diâmetro) são denominados cinzas vulcânicas, os de dimensões intermédias (entre 2 a 64 mm de diâmetro) recebem o nome de lapilli ou bagacina (este último corresponde a fragmentos de lava cujas dimensões rondam os 4 a 32 mm) e os de maior dimensão (mais de 64 mm de diâmetro) são denominados bombas vulcânicas.


Líquidos


Gasosos


Diferentes tipos de atividade vulcânica

O comportamento eruptivo de um vulcão depende da viscosidade do magma (depende ainda da temperatura, da quantidade de gases, entre outros fatores). A alta viscosidade causa uma atividade explosiva e a baixa viscosidade causa uma atividade efusiva.




#CN7 - Simulação de erupções de diferentes tipos de atividade vulcânica



Vulcanismo secundário

O vulcanismo secundário corresponde a manifestações de vulcanismo que não consistem em erupções vulcânicas, concretamente, mas estão relacionadas com a energia térmica emitida por corpos magmáticos quentes que se encontram a pequena profundidade. Este tipo de vulcanismo nunca é tão violento nem destrutivo quanto pode ser o vulcanismo principal.

As manifestações secundárias de vulcanismo, consistem em:
  • nascentes termais
  • fumarolas, mofetas e sulfataras
  • geisers




Benefícios do vulcanismo (principal e secundário) para as populações:
  • As regiões vulcânicas são regiões muito bonitas com grande interesse turístico e consequentemente impulsionador da economia local.
  • São regiões férteis, boas para a agricultura e pastorícia.
  • O calor geotérmico é usado para fins terapêuticos, por um lado, e energéticos por outro. Relativamente ao uso terapêutico, tira-se partido das propriedades químicas da água, bem como, da temperatura a que esta emerge, quer para ser ingerida, quer para banhos (termas). No que diz respeito ao uso energético aproveita-se o calor emanado para produzir energia elétrica ou para aquecimento industrial.
  • Depósitos de jazigos minerais.



Medidas de prevenção e de proteção de bens e de pessoas do risco vulcânico



Importância da ciência e da tecnologia na previsão de erupções vulcânicas

As autoridades locais instalam observatórios de vulcões e centros de investigação em vários vulcões ativos. Monitorizam os parâmetros geofísicos e geoquímicos que variam antes de uma erupção vulcânica. Estas técnicas de monitorização só são possíveis devido aos avanços da ciência e da tecnologia.
  • Pequenos abalos sísmicos;
  • Emissão de gases;
  • Aumento da temperatura;
  • Deformação do cone.


Medidas de proteção:
  • estabelecimento de planos de emergência;
  • educação das populações para os riscos e benefícios da atividade vulcânica;
  • evacuação das populações, em caso de risco eminente;
  • desvio de correntes de lava.



Instituto de Investigação em Vulcanologia e Avaliação de Riscos

#CN7 - Vulcanismo, Ambiente e Saúde das Populações

terça-feira, 27 de abril de 2021

Métodos diretos e indiretos no estudo da estrutura interna da Terra

#EstudoEmCasa - Métodos de Estudo do Interior da Terra

#EscolaVirtual - Dinâmica interna da Terra

#CN7 - Estrutura e Dinâmica Interna da Terra




Para o conhecimento do interior da Terra foi preciso efetuar muitas observações e muitos estudos.



Sabe-se que a Terra tem, em média, 6.400 Km de raio e, portanto, um estudo directo não poderá ir além de pequenas profundidades. 
Para as zonas que ultrapassam os processos de observação directa, há que recorrer a outros métodos, chamados indirectos, como por exemplo o magnetismo, a sismicidade, o estudo dos meteoritos e a astrogeologia, a fim de conhecer o que se passa naquelas zonas do nosso planeta.







Representação esquemática dos modelos de estrutura interna da Terra


MODELO SEGUNDO AS PROPRIEDADES QUÍMICAS (CLÁSSICO)


MODELO SEGUNDO AS PROPRIEDADES FÍSICAS


Para saber mais: http://www.lneg.pt

terça-feira, 13 de abril de 2021

A Terra, um planeta em mudança!

#EstudoEmCasa - Princípios de raciocínio geológico

#EstudoEmCasa - Mobilismo geológico

Porque se extinguiram os dinossauros da face da Terra?

Apesar da sua calmaria aparente, a Terra é um planeta ativo, manifestando a sua atividade por diferentes processos que alteram a morfologia da sua superfície.

As modificações experimentadas pelo nosso planeta originaram diferentes consequências sobre o mundo vivo. Assim, existiram períodos de vida intensa e períodos de extinção em massa de muitas espécies.

#CN7 - Acontecimentos marcantes do passado

#EscolaVirtual - Alterações cíclicas ao longo do tempo geológico


Why did the dinosaurs go extinct?
Learn about the mass extinction event 66 million years ago and the evidence for what ended the age of the dinosaurs.

#EscolaVirtual - Os dinossauros



Como podem ser explicadas as alterações do registo fóssil?

#CN7 - Atividade prática: Extinções em massa na história da Terra

As 6 grandes Extinções em Massa na história da Terra
Artwork by Ray Troll


Princípios básicos do raciocínio geológico

Catastrofismo
As faunas extintas estavam representadas em estratos que eram sucedidos por outros nos quais uma nova fauna se fazia representar. Cuvier interpretou estes dados como decorrentes de algum evento catastrófico, que extinguia os animais da região atingida ao mesmo tempo em que formava um estrato geológico caracterizado por esta fauna extinta. Para ele, este câmbio faunístico era claramente uma rutura de continuidade dos processos que operavam, enquanto a referida fauna vivia naquela localidade, porque por isso os estratos em que estas faunas eram escavadas encontravam-se claramente definidos em termos geológicos.
As mudanças/alterações são pontuais, bruscas, catastróficas e sem ciclicidade.

Uniformitarismo
Por sua vez, Lyell voltou-se aos fósseis de um grupo muito mais numeroso e que, portanto, apresentava uma amostra muito mais precisa para o seu projeto estatístico. As conchas fósseis do Terciário indicavam a ele que tinham estado submetidas a uma dinâmica de sucessão biótica que se dava de forma lenta e gradual, pois, seguindo a sequência temporal dos estratos em que ocorriam, podia ser constatada uma substituição gradativa e contínua dos grupos extintos, assim como o surgimento dos novos. 
As mudanças/alterações têm continuidade, são lentas, graduais e cíclicas.
 
Atualismo
As leis naturais universais são constantes no espaço e no tempo.
Princípio das "causas atuais".


Mobilismo Geológico

#CN7 - Fundamentos da Estrutura e da Dinâmica da Terra

  • A Teoria da Deriva Continental
  • Contributo da ciência, da tecnologia e da sociedade para o conhecimento da expansão dos fundos oceânicos
  • Teoria da Tectónica de Placas

sábado, 3 de abril de 2021

Datação absoluta e Memória dos tempos geológicos

 #EstudoEmCasa - Datação absoluta e Memória dos tempos geológicos


#EscolaVirtual - Datação relativa e datação radiométrica

#EscolaVirtual - Datação absoluta ou radiométrica

#EscolaVirtual - Cálculo da datação radiométrica


#CN7 - As grandes etapas da história da Terra

#EscolaVirtual - História da Terra

Durante os séculos XIX e XX os geólogos usaram princípios de datação relativa e absoluta das rochas, cruzaram informação geológica de vários pontos do globo, tendo sido possível a construção da escala dos tempo geológicos - um calendário de idade relativa da história geológica da Terra. Cada intervalo de tempo desta escala é relacionável com um determinado conjunto de fósseis característicos.

A escala dos tempos geológicos está organizada em quatro grandes categorias hierárquicas de unidades de tempo: eons, eras, períodos, e épocas, sendo o eon a unidade maior.
Os seres vivos que habitaram a Terra foram-se alterando ao longo do tempo. A História da Terra é feita de grandes extinções em massa seguida de grande explosão de vida.

Artwork by Ray Troll

#EscolaVirtual - A história da vida


Formação do mundo e a origem da vida.




ERA PALEOZÓICA
A Era dos invertebrados e o aparecimento dos primeiros seres vivos terrestres.

  • CAMBRIANOORDOVICIANOSILURIANO
  • Domínio dos invertebrados primitivos (trilobites, graptozoários, braquiópodes,nautilóides...), aparecimento dos peixes, plantas e artrópodes terrestres.
  • DEVONIANOCARBONÍFEROPERMIANO
  • Domínio dos peixes e braquiópodes no Devoniano. Domínio dos anfíbios e as primeiras florestas no Carbonífero. Domínio dos répteis primitivos e protomamíferos no Permiano.



ERA MESOZÓICA
O mundo é dos dinossauros!
  • TRIASSICOJURÁSSICOCRETÁCEO
  • A Era dos Dinossauros, amonites, répteis marinhos, gimnospérmicas, pterossauros e aparecimento dos mamíferos, aves, angiospérmicas (plantas com flores) e corais modernos.



ERA CENOZÓICA
A Era dos mamíferos, aves, insetos e plantas com flores.
  • TERCIÁRIO
  • Inicio do domínio dos mamíferos, aves, peixes teleósteos.
  • PALEOCENOEOCENOOLIGOCEN
  • Mamíferos primitivos e o aparecimento das baleias e outros mamíferos modernos.
  • NEÓGENO, MIOCENOPLIOCENO
  • Diversificação dos mamíferos modernos e aparecimento dos primeiros homens.
  • QUATERNÁRIO
  • Fauna Moderna.
  • PLEISTOCENO
  • Mamíferos gigantes da Idade do Gelo. Desenvolvimento da inteligência.
  • HOLOCENO
  • Domínio do homem e dos animais atuais

A medida do tempo e a idade da Terra – datação relativa

 #EstudoEmCasa - A medida do tempo e a idade da Terra – datação relativa

A história da Terra está preservada nas paisagens geológicas, nas rochas e nos fósseis que são testemunhos do passado, funcionando como documentos históricos que nos ajudam a reconstituir o passado do nosso planeta.

Os fósseis são muito importantes na reconstituição da história da Terra.
#CN7 - O tempo geológico e datação das rochas

A Terra conta já com cerca de 4.600 Milhões de anos! E neste vasto período de tempo, a Terra e a Vida não pararam de se transformar!

#EscolaVirtual - Tempo histórico e tempo geológico

Tempo Geológico
Tempo Histórico

Hoje com o auxílio dos fósseis, das rochas e das paisagens geológicas, conhecemos cada vez melhor a longa história do nosso planeta azul e da nossa região.


 

sexta-feira, 26 de março de 2021

Mensagem de Feliz Páscoa:)

Desejo a todas e a todos as/os Alunas/os uma Santa Páscoa, com esperança, alegria e encanto de viver e de crescer! 

 Tesouros para toda a Comunidadehttps://www.diocese-porto.pt

sábado, 13 de março de 2021

Desafio - à procura de diferentes tipos de rocha

 Desafio #CienciaVivaEmCasa

Atividades para fazer em família para todas as idades!

Já olhou para o interior da sua casa? Apostamos que está cheio de rochas ornamentais que utilizamos nas bancadas, nos parapeitos da janela, nos tampos dos móveis, no pavimento...
Sim, é isso mesmo, as rochas estão em todo o lado!
Fotografe e identifique!



Já olhou para os parapeitos da sua janela ou bancada da sua cozinha? Apostamos que está cheio de vida…. fossilizada. Fotografe e envie-nos. Vamos ficar a conhecer os restantes hóspedes de sua casa… estamos a falar de fósseis, claro!
In: http://www.cienciaviva.pt/ciencia-viva-em-casa/#programa

Sim, é isso mesmo, os fósseis estão em todo o lado!

As cidades, tal como as nossas casas, são construídas de materiais geológicos (de pedra, de areia, cascalho, barro, asfalto, etc.) e, com esses materiais, são trazidos para o ambiente urbano muitos fósseis que esperam apenas um olhar mais atento para poderem ser vistos e devidamente apreciados. Os fósseis (do latim fossile < fossu, cavado, retirado do chão cavando) são todo e qualquer vestígio identificável, corpóreo ou de atividade orgânica, de organismos do passado, conservado em contextos geológicos, isto é, nas rochas. Em nossas casas, os fósseis podem ser encontrados nas bancadas da cozinha, nos parapeitos das janelas e nas soleiras e ombreiras das portas, nas rochas que ornamentam as lareiras, nas escadarias do prédio, etc.

Faça como nós e parta à (re)descoberta do seu lar!

sexta-feira, 5 de março de 2021

As rochas, arquivos que relatam a história da Terra

#EstudoEmCasa - Ciclo das rochas – rochas magmáticas e metamórficas


O planeta Terra é um sistema, dotado de dinamismo interno e externo, possuidor de uma história inscrita nos seus próprios arquivos.

Conhecer a história da Terra é conhecer a sua evolução e os seus fenómenos naturais.

A Geologia é a Ciência que estuda a Terra, os seus materiais constituintes, como rochas e minerais, as suas propriedades físicas e químicas, a sua história e os processos que nela ocorrem.

Hutton defende que a Terra é essencialmente uma máquina de calor. Para suster a vida é necessário que haja degradação de energia: os animais alimentam-se de plantas; estas precisam de solo; e o solo forma-se por meteorização das rochas preexistentes. A erosão arrasta depois os sedimentos dos continentes para os oceanos. Para manter a máquina a trabalhar sem decaímento é necessário um mecanismo restaurador; a prova que ele opera está no facto de parte dos continentes serem formados por sedimentos originalmente depositados nos oceanos. O calor subterrâneo é capaz de gerar material em fusão, o magma, que é expelido nas erupções vulcânicas. A atuação de forças internas é também demonstrada pelo dobramento e fraturação das rochas dispostas originalmente em sequência de estratos horizontais, devido à ação da gravidade.
In: António Ribeiro (1998). As ciências da natureza - geologia no século XVIII.

A camada rígida (sólida) mais externa da Terra é a litosfera e é constituída essencialmente por rochas. As rochas são agregados de minerais, e diferem entre si basicamente pela composição mineralógica e pela textura (tamanho e forma dos grãos minerais e o modo como estes estão dispostos). 

Os Minerais são as unidades básicas das Rochas - recuperação e consolidação de aprendizagens 

A mineralogia e a textura que caracterizam a rocha são determinadas pela sua origem geológica, ou seja, onde e como se formou.
Quanto à sua origem, podemos considerar três tipos básicos de rochas:
  • Rochas Magmáticas - formadas por solidificação de rochas fundidas (magma);
  • Rochas Sedimentares - formadas por deposição de materiais em ambientes continentais ou marinhos;
  • Rochas Metamórficas - formadas pela transformação de rochas pré-existentes no estado sólido devido ao aumento da pressão e da temperatura.

Os três grupos de rochas - magmáticas, sedimentares e metamórficas, transformam-se continuamente na natureza num conjunto de processos geológicos denominado o Ciclo das Rochas. Este foi pela primeira vez descrito em 1785 pelo escocês James Hutton, numa apresentação oral diante da Royal Society of Edimburg.

O ciclo das rochas:

Após arrefecimento, o magma solidifica originando rochas magmáticas. Estas podem-se formar-se à superfície devido a processos vulcânicos, ou no interior da crusta.

Uma vez expostas à superfície, as rochas sofrem meteorização e erosão, processos promovidos fundamentalmente pela água e pelo ar, originando sedimentos. Estes depois de transportados pela água e pelo vento, depositam-se em zonas deprimidas da crosta continental ou oceânica. Devido a fenómenos de subsidência, os materiais da crosta vão afundando aumentando a pressão e a temperatura. Originam então rochas sedimentares.

Com o continuar do processo de subsidência crustal, em que a pressão e a temperatura aumentam, as rochas sofrem recristalizações no estado sólido dos seus minerais. Surgem as rochas metamórficas.

Caso a temperatura ainda aumente mais as rochas fundem originando-se o magma, que pode voltar a formar novamente rochas magmáticas.

#CN7 - Formação das rochas magmáticas ou ígneas - recuperação e consolidação de aprendizagens 

Rochas metamórficas - https://colegiovascodagama.pt

A Terra e os seus subsistemas em interação

 #EstudoEmCasa - A Terra e os seus subsistemas em interação


Vivemos num planeta do Sistema Solar chamado Terra que se distingue de todos os outros pelo facto de ter seres vivos.



We are living in exceptional times. Scientists tell us that we have 10 years to change the way we live, avert the depletion of natural resources and the catastrophic evolution of the Earth's climate.


Condições da Terra que permitiram o desenvolvimento e a manutenção da vida.
  • Distância ao sol que condicionou uma temperatura amena, água no estado líquido e luz;
  • Massa que permite a existência de uma atmosfera, calor e dinamismo interno, a renovação da crosta terrestre e um campo magnético.



O que faz da Terra um planeta com vida?

Há vida na Terra devido à interação entre os quatro subsistemas que a constituem.


O planeta Terra é um sistema quase fechado. Existem trocas de energia com o exterior mas as trocas de matéria são insignificantes.

#EscolaVirtual - Tipos de sistemas

#EscolaVirtual - Classificação de sistemas

#EscolaVirtual - Terra, um sistema quase fechado


Viver num sistema fechado tem duas importantes implicações:
  • Os recursos minerais são finitos.
  • Qualquer alteração numa parte do sistema, poderá afetar todas as outras partes

Porque se extinguiram os dinossauros da face da Terra?

Apesar da sua calmaria aparente, a Terra é um planeta ativo, manifestando a sua atividade por diferentes processos que alteram a morfologia da sua superfície.

As modificações experimentadas pelo nosso planeta originaram diferentes consequências sobre o mundo vivo. Assim, existiram períodos de vida intensa e períodos de extinção em massa de muitas espécies.


Why did the dinosaurs go extinct?
Learn about the mass extinction event 66 million years ago and the evidence for what ended the age of the dinosaurs.

#EscolaVirtual - Os dinossauros


sábado, 27 de fevereiro de 2021

Atividade prática: Trocas gasosas

Atividade prática: Trocas gasosas nas Plantas



Atividade prática: Trocas gasosas nos Animais

Pode utilizar ameijoas ou mexilhões


Muitos seres vivos realizam a respiração celular para produzir energia. Durante esse processo, utilizam matéria orgânica (C6H12O6) e oxigénio, produzem energia e libertam dióxido de carbono e água. 
Nos animais o ar inspirado é rico oxigénio e o ar expirado é rico em dióxido de carbono. Estes movimentos de ventilação pulmonar são facilmente observados observados. 
O indicador de repolho roxo é um líquido roxo que se torna vermelho quando misturado com um ácido e azul quando misturado com uma base. O dióxido de carbono vai combinar-se com a água e formar ácido carbónico.

Nesta experiência, vamos observar a expiração de dióxido de carbono em seres humanos. 

Procedimento:
1. Numere 3 tubos de ensaio
2. Encha 1/3 do tubo de ensaio 1 com o indicador de pH.
3. Use uma palhinha para soprar na solução do tubo 1 durante 30s.
Nota: Apenas sopre na palhinha, não sugue porque pode engolir a solução de repolho roxo. Quando precisar respirar, afaste-se da palhinha, inspire e depois sopre a palhinha. Anote as suas observações na tabela de dados.
4. Encha 1/3 do tubo de ensaio 2 com o indicador de pH. Adicione a mesma quantidade de água gaseificada ao tubo. Anote suas observações.
5. Encha 1/3 do tubo 3 com o indicador de pH. Compare-o com os outros tubos.
Podemos também realizar uma experiência para verificar se plantas liberam dióxido de carbono como produto da respiração celular. 
In: http://www.fef.br (pág. 67)


Procedimento:
1. Encha cada um dos tubos de ensaio com 1/3 de indicador de pH de repolho roxo. 
2. Use a pinça para colocar uma pequena camada de algodão sobre a solução indicadora de pH nos tubos. 
É muito importante que o algodão não toque na solução, então deixe algum espaço entre as camadas. Se molhar o algodão, retire-o e faça de novo. Coloque algodão suficiente para preencher 2/3 do tubo. 
3. Coloque 3-4 feijões germinados em cima do algodão no tubo de ensaio 1, 3-4 feijões não germinados no tubo de ensaio 2 e nada no tubo 3. 
4. Anote a cor inicial da solução de cada tubo. 
5. Feche o tubo de ensaio com a rolha com cuidado e cubra todos os tubos com papel alumínio. 
6. Deixe os tubos de ensaio em uma estante por 24 horas. Anote qualquer mudança.
 In: In: http://www.fef.br (pág. 68)
Resultados:
  In: http://www.fef.br (pág. 65)



Fermentação e respiração aeróbia



domingo, 21 de fevereiro de 2021

Atividade prática: Sistema respiratório

Atividade prática: observação e dissecação do sistema respiratório de um porco

Procedimento Experimental:

  1. Observa o aspeto exterior das estruturas do sistema respiratório procurando identificar as estruturas visíveis;
  2. Observa a cor dos pulmões, aperta-os um pouco e sente a sua consistência; 
  3. Introduz numa das extremidades da palhinha na traqueia e sopra; 
  4. Observa o que acontece; 
  5. Com o bisturi separa um dos pulmões das restantes estruturas; 
  6. Faz um corte longitudinal no pulmão, de modo a tornar possível a observação da sua constituição interna; 
  7. Procura identificar as estruturas visíveis; 
  8. Corta o outro pulmão e coloca-o numa tina com água; 
  9. Cobre-o todo com água e aperta-o; 
  10. Observa o que acontece. 


Elabora um registo da morfologia do sistema respiratório observado.
Descreve as características dos pulmões, os processos necessários à inspiração e expiração e o processo de hematose pulmonar.


Atividade prática: construção de um modelo do mecanismo de ventilação pulmonar

Constrói um simulador do mecanismo de ventilação pulmonar em casa com a família.



Apresente na turma o modelo construído em casa.

#EscolaVirtual Ventilação pulmonar

Prepare a discussão do modelo:
  • Estabeleça as analogias (relações) possíveis entre as partes do modelo e o organismo humano.
  • Utilize o modelo para mostrar como as alterações da pressão interna do organismo humano tornam possível a inspiração e a expiração. Explique passo a passo a expiração e a inspiração.
  • Indique as limitações do modelo.



Sistema respiratório e saúde

Patologias respiratórias


Efeitos do fumo do cigarro nos pulmões
Compreender que os cigarros podem danificar o sistema respiratório.



Os perigos do fumo do cigarro
Conhecer alguns dos efeitos que as diversas substâncias químicas presentes no fumo do cigarro têm no corpo.




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